Puma GTE 1977
A história da Puma teve início em 1964 quando Genaro "Rino" Malzoni fez um protótipo em chapas de metal para uso nas pistas. Com mecânica de 4 cilindros e 2 tempos vinda da DKW já consagrada nas pistas, ganhou 5 provas no ano de 1965, sua estréia foi no Grande Prêmio das Américas no Autódromo de Interlagos onde conquistou o primeiro lugar entre os protótipos.
No ano de 1966, o GT Malzoni ganha enfim sua versão de produção, a carroceria era inspirada nos carros italianos da época e era produzida em plástico reforçado com fibra de vidro. O carro era pequeno, bonito e leve graças ao material empregado em sua construção, os faróis contavam com carenagens e abaixo a grade tinha frisos horizontais. O motor DKW deslocava apenas 981 cm³ que desenvolvia 50 cv que com o peso do carro que ficava entre 890 e 900 kg, o que levava a velocidade máxima de 145 km/h, o que era considerado muito bom para a época.
E, 1967, o Puma ganhava linhas inspiradas no Lamborghini Miura, os faróis permaneciam com a cobertura plástica, e na lateral no lugar dos vidros traseiros entradas de ar para a refrigeração do motor, agora um Volkswagen de 1500 cm³ que contava com com 2 carburadores de corpo simples, com exceção dos 2 carburadores era praticamente a mesma mecânica que equipava o Karmann Ghia, assim como o motor, suspensão e chassi também vinham da montadora alemã que havia se instalado a pouco tempo no país. Dois anos depois o Puma é exposto em uma feira na Espanha e começa a ser exportado, o motor passa a 1600 cm³, a agora o carro passa a ser Puma 1600 GTE, eram oferecidos ainda os motores que podiar ir de 1,7 a 2,0 litro, o que tornavam o comportamento do carro muito interessante.
No ano de 1971, chegava ao mercado o Puma 1600 GTS que era sua versão conversível com capota de lona, tendo como opcional uma capota rígida que não foi muito aceita por parte dos compradores pois não vedava muito bem, conversar dentro do conversível era quase impossível por causa do ruído elevado e a estrutura carecia de rigidez o que a fazia balançar muito, mas todos esses defeitos foram aperfeiçoados com nos anos seguintes. Em 1975, o GTE passa por modificações, os faróis não contam mais com as carenagens, o chassi agora vem do VW Brasilia o que torna o carro mais largo e no lugar das antigas entradas de ar janelas melhoravam a visibilidade.
Em 1985 após diversas dificuldades como carros recusados no mercado norte americano, incêndios e inundações na fábrica, a Puma pedia concordata e assim despedia-se do mercado. Dizem que o Puma foi o melhor esportivo feito no Brasil, os tempos eram outros, o prazer de dirigir importava mais do que desempenho estupidamente elevado e ainda hoje é possível admirar a beleza das linhas do Puminha pelas ruas brasileiras, embora muitos carros tenham sofrido com personalizações medonhas.
E, 1967, o Puma ganhava linhas inspiradas no Lamborghini Miura, os faróis permaneciam com a cobertura plástica, e na lateral no lugar dos vidros traseiros entradas de ar para a refrigeração do motor, agora um Volkswagen de 1500 cm³ que contava com com 2 carburadores de corpo simples, com exceção dos 2 carburadores era praticamente a mesma mecânica que equipava o Karmann Ghia, assim como o motor, suspensão e chassi também vinham da montadora alemã que havia se instalado a pouco tempo no país. Dois anos depois o Puma é exposto em uma feira na Espanha e começa a ser exportado, o motor passa a 1600 cm³, a agora o carro passa a ser Puma 1600 GTE, eram oferecidos ainda os motores que podiar ir de 1,7 a 2,0 litro, o que tornavam o comportamento do carro muito interessante.
No ano de 1971, chegava ao mercado o Puma 1600 GTS que era sua versão conversível com capota de lona, tendo como opcional uma capota rígida que não foi muito aceita por parte dos compradores pois não vedava muito bem, conversar dentro do conversível era quase impossível por causa do ruído elevado e a estrutura carecia de rigidez o que a fazia balançar muito, mas todos esses defeitos foram aperfeiçoados com nos anos seguintes. Em 1975, o GTE passa por modificações, os faróis não contam mais com as carenagens, o chassi agora vem do VW Brasilia o que torna o carro mais largo e no lugar das antigas entradas de ar janelas melhoravam a visibilidade.
Em 1985 após diversas dificuldades como carros recusados no mercado norte americano, incêndios e inundações na fábrica, a Puma pedia concordata e assim despedia-se do mercado. Dizem que o Puma foi o melhor esportivo feito no Brasil, os tempos eram outros, o prazer de dirigir importava mais do que desempenho estupidamente elevado e ainda hoje é possível admirar a beleza das linhas do Puminha pelas ruas brasileiras, embora muitos carros tenham sofrido com personalizações medonhas.
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